sexta-feira, 29 de julho de 2011

People.

Pessoas, essas não medem as palavras, jogam sem saber o peso e no fim de tudo, agem como se nada tivesse acontecido.
Dói, dói muito. Eu não demonstro meus sentimentos tão facilmente, seja eles raiva, ódio, medo, tristeza... Não os demonstro! E se acaso os demonstrar é porque já estão transbordando pelos meus olhos em forma de lágrimas.
Pessoas, porque são assim?
Magoam, sufocam, decepcionam... Fazem coisas que não condizem com as verdadeiras máscaras que usam.
Ah, pessoas! A cada dia que passa percebo que nesse mundo não há nenhum burro ou mesmo incapaz, pois quem nele ainda vive é astuto, inteligente até demais.
Eu me decepciono, caio, levanto, ando, caio... e a cada queda, uma nova miragem de que o que busco está perto e que não é pra eu desistir assim, tão fácil.
E se meus semelhantes me decepcionam, quem são eles?
Eles devem pensar o mesmo de mim...
Confiar mais em mim não é egoísmo, tampouco egocentrismo, é apenas uma forma de sobrevivência. Pois vivemos em um mundo em que realmente apenas os mais fortes resistem às quedas de alturas grandiosas.

Clarine Cruz

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